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Facebook Ads ou Google Ads: afinal, onde investir?

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Facebook Ads ou Google Ads? Conheça as plataformas e decide onde e como investir! Foto: Reprodução/Unsplash

Quem está se inserindo no universo da mídia paga no marketing digital vai se deparar com duas plataformas gigantes. Mas em qual das duas investir: Facebook Ads ou Google Ads?

Apesar de aparentemente possuírem o mesmo fim, cada uma tem seus pontos fortes. Assim, você precisa conhecer quais os objetivos da sua empresa e avaliar com as características de cada plataforma.

Para auxiliar nessa tarefa, preparamos esse texto para você conhecer melhor as duas plataformas e poder escolher com mais propriedade se vai investir em Facebook Ads ou Google Ads. Portanto, continue lendo e entenda as diferenças!

Facebook Ads

Quando você está rolando o feed do Facebook ou do Instagram, aparece entre as postagens dos seus amigos um post patrocinado? Esse é o principal tipo de anúncio do Facebook Ads.

A plataforma oferece diversas possibilidades de modelo e segmentação para você anunciar sua marca aproveitando a audiência da maior rede social do planeta e produtos do mesmo portfólio, como o Instagram. 

A segmentação, aliás, é um dos pontos fortes em contraponto ao Google Ads: aqui dá para você ser bem mais certeiro na escolha de qual público quer atingir. Além disso, de acordo com o objetivo da sua empresa no momento, você pode determinar o foco do anúncio.

Por exemplo, conseguir curtidas na página do seu negócio, promover reconhecimento da marca, gerar leads, cadastro de usuários ou execução de ações no seu site ou aplicativo.

Google Ads

Desde seu lançamento, em 2000, o Google Ads nunca perdeu a liderança no mercado de mídia paga. O principal atrativo da plataforma é permitir que o anunciante tenha destaque nos resultados de pesquisa do Google. 

No entanto, o Google Ads também trabalha com outros pontos, como os diversos sites que fazem parte da rede de display, além do YouTube e do Gmail. Aliás, um diferencial da ferramenta é que o próprio anunciante desenvolve o anúncio e escolhe onde quer exibi-lo.

Facebook Ads ou Google Ads?

Agora que você já conhece melhor as características e os pontos fortes das plataformas, fica mais fácil fazer sua escolha! Nesse sentido, você precisa entender também que o uso de uma ferramenta não exclui a outra. Você pode dividir seu orçamento entre elas.

Por exemplo, se você pretende alcançar um cliente que está mais perto do fundo de funil, o Google Ads é a melhor opção. Afinal, quem vai ao Google pesquisar um item já tem algo em mente e está buscando de forma efetiva um assunto. Portanto, está também mais preparado para realizar uma compra.

Já se você está mais interessado em atingir o topo do funil ou gerar reconhecimento na sua marca, o Facebook Ads é mais indicado. Isso porque seu anúncio será exibido para alguém que ainda não está buscando de forma ativa pelo produto ou serviço. Mas você pode conseguir que ele curta sua página e trabalhar, aos poucos, esse interesse e necessidade nele.


Essas foram nossas dicas para você que está em dúvida entre investir no Facebook Ads ou Google Ads. Mas se quiser entender mais sobre mídia paga e as ferramentas disponíveis para anúncios, conheça os cursos da Adsplay Educação! São diversas as opções disponíveis para te ajudar a reforçar sua campanha de vendas e a estratégia de marketing!

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Mídia programática para e-commerce: 3 dicas para otimizar suas campanhas

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Conheça a importância da mídia programática para e-commerce. Foto: Reprodução/Unsplash

Se até mesmo as lojas físicas estão investindo em marketing digital, os e-commerces são aqueles que mais devem prestar atenção a esse universo. Afinal, a internet é o habitat natural dessas empresas! Por isso, é fundamental conhecer estratégias que ajudem a impulsionar seu marketing digital, como é o caso da mídia programática para e-commerce, que permite automatizar diversos processos.

Para saber mais sobre a mídia programática e como ela pode ser aplicada ao e-commerce, continue lendo este post! Abaixo, explicamos tudo em detalhes.

O que é a Mídia Programática?  

Você já deve saber que os portais de notícias e blogs são ótimos espaços para publicidades. No entanto, escolher e comprar esses espaços manualmente pode ser um trabalho difícil, principalmente pela grande oferta. Dessa forma, você precisaria identificar os sites mais frequentados por seu público-alvo, entrar em contato com os donos do site, fazer a cotação dos valores, etc.

Com a mídia programática para e-commerce, todos esses processos se tornam automatizados, otimizando seu tempo e garantindo melhores resultados. Sendo assim, são utilizados softwares para dar conta de coletar informações sobre o público, compilar preços e automatizar a publicação das campanhas.

Por que é importante investir em mídia programática para e-commerce?

Como já falamos acima, a internet é o habitat do e-commerce. Dessa forma, naturalmente, é o espaço onde se deve investir mais em publicidade para esse tipo de empresa, ampliando sua presença digital e aumentando suas chances de captar leads, que são seus clientes em potencial.

Sendo assim, a mídia programática ajuda a colocar sua marca e seus produtos em posições estratégicas para atrair a atenção de internautas, servindo como aliada de outras técnicas de marketing, como o inbound. E com essa combinação, você potencializa a conversão e fidelização de clientes para a sua marca.

Como otimizar as campanhas?

Você já viu que a mídia programática ajuda a atingir seu público de forma mais assertiva. No entanto, devemos ressaltar que não basta comprar os espaços corretos. Além disso, também é importante investir em uma comunicação eficiente, aliando outras estratégias de marketing digital. 

Para que você entenda como pode combinar estratégias, abaixo damos 3 dicas importantes. Confira!

1. Invista na experiência do usuário

O site é a sala de estar do e-commerce e o público deve se sentir confortável para permanecer ali, fechar uma compra e, quem sabe, até mesmo retornar. Por isso, comece agora mesmo a investir em UX (“user experience”, também conhecida como “experiência do usuário”). 

Com isso, você garante uma interface mais agradável, uma boa usabilidade e um site funcional, capaz de atender às necessidades do seu público sem grandes complicações. Afinal, de nada adianta investir em mídia programática se os leads abandonam suas páginas rapidamente.

2. Capriche no conteúdo

Produzir um conteúdo de qualidade, que entrega informações relevantes e originais para o público, é um grande passo para se destacar no mercado. Com isso, você garante mais relevância para suas páginas e pode melhorar a qualidade de suas campanhas, garantindo resultados ainda melhores para a sua estratégia de mídia de performance.

Sabendo disso, faça um planejamento cuidadoso: inclua temas pertinentes à sua área de atuação, demonstrando a autoridade da sua marca, e use uma linguagem adequada para falar com seus leads.

3. Conheça seu público

Por meio de ferramentas como o Google Analytics, você pode coletar informações sobre o público que trafega em seu site. Assim, é possível entender os principais perfis e elaborar estratégias usando técnicas e linguagens adequadas para atraí-los, o que é de grande ajuda na hora de comprar espaços usando a mídia programática.


Com este post, você descobriu como pode usar a mídia programática para e-commerce e potencializar suas campanhas. Agora, que tal aprender como o Google Analytics pode ser útil para o seu marketing digital? Leia nosso post!

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Mídia Programática

Ferramentas de mídia programática: conheça as 4 principais

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Conheça as principais ferramentas de mídia programática. Foto: Reprodução/Unsplash

Conhecer as ferramentas de mídia programática é um passo essencial para usar essa tecnologia com segurança e de forma eficiente. Falamos isso porque elas envolvem inúmeros pormenores, como diferentes métricas e plataformas. Logo, sem conhecê-las, você pode acabar se confundindo na hora de fechar uma negociação e fazer uma compra de baixo custo-benefício.

Pensando em ajudar você a entender melhor, abaixo nós explicamos como funcionam os quatro principais tipos de ferramentas de mídia programática. Continue lendo e fique por dentro!

1. Ferramentas de mídia programática: SSPs

Se você vai comprar espaços de publicidade online manualmente, precisa entrar em contato direto com os donos do site para fazer a negociação. No universo da mídia programática, esses donos de site (conhecidos como “publishers”) disponibilizam esses espaços em supply-side platforms (SSPs).

Essas SSPs são plataformas onde as oportunidades são expostas para possíveis compradores, como uma vitrine de loja. Mas as negociações não são feitas por lá! Essas oportunidades são colocadas em disputa em leilões, chamados de “real-time bidding” em plataformas que vamos apresentar mais adiante.

2. Ferramentas de mídia programática: DMPs

Antes de fazer a compra, é importante que você saiba onde está investindo, não é mesmo? Sendo assim, é importante conhecer as métricas de cada espaço para verificar se estão de acordo com as necessidades da sua campanha. Com isso, você pode verificar o volume de visitas e o perfil do público.

Dessa forma, para facilitar a escolha dos espaços, é possível contar com as Data Management Platforms (DMPs). Essas plataformas são softwares usados para coletar, armazenar e classificar dados por meio de cookies de navegação. É com esses dados que nós podemos identificar se um espaço é adequado para a segmentação de público que pretendemos fazer.

3. Ferramentas de mídia programática: DSPs 

Na hora da negociação, os compradores não entram em contato direto com as SSPs, que você conheceu anteriormente. Para isso, existem as Ad Exchanges e as Demand Side Platforms (DSPs). Estas são as plataformas que agregam os anúncios de diversos sites e os colocam à disposição dos compradores. 

Dessa forma, nas DSPs se realizam as transações propriamente ditas. Além disso, para facilitar a escolha, elas selecionam quais oportunidades representam o melhor custo-benefício, por meio dos dados coletados pelas DMPs. Por isso, se você pretende comprar um espaço para anunciar, é nessas plataformas que deve ficar de olho. 

4. Ferramentas de mídia programática: Ad Exchanges

Este também é um tipo de plataforma onde você pode efetuar a compra, por meio de leilões. Nestes, que acontecem em tempo real, os compradores podem realizar um lance para cada espaço de anúncio que deseja adquirir. Nas Ad Exchanges, você ainda tem acesso a relatórios de performance que permitem averiguar se está fazendo um bom negócio e garantir o melhor custo-benefício para a sua campanha.

Como você acabou de ver, a mídia programática não é tão simples, mas oferece diferentes ferramentas que permitem automatizar a compra de espaços publicitários. Com isso, ela otimiza suas negociações, que se tornam mais rápidas e eficientes.
E depois de descobrir as ferramentas de mídia programática, que tal conferir como você pode implementar a estratégia? Leia agora mesmo nosso post!

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4 dicas de como usar o Google Analytics em sua estratégia de Marketing Digital

Se você tem um negócio na internet, já deve saber que não é nada fácil conseguir cativar o público, que tem acesso a cada vez mais variedade de conteúdos e produtos nos meios digitais. Para melhorar esse cenário, saber como usar o Google Analytics pode ser o que falta para que as suas estratégias de marketing digital sejam um sucesso. 

Criada para monitorar o tráfego de sites, a ferramenta coleta e organiza dados que são úteis para compreender o comportamento dos usuários que acessam os domínios. Com isso, você tem condições de ter acesso a informações detalhadas sobre preferências e tendências de consumo de seu público, o que permite atingi-los com mais precisão.

Para entender como o Google Analytics pode ser utilizado a favor do seu marketing, continue lendo o nosso post. Abaixo, compartilhamos 4 dicas infalíveis!

1. Aproveite as métricas

Para garantir um uso otimizado do Google Analytics, é necessário conhecer as métricas que ele disponibiliza. Só assim é possível interpretar os dados e saber como utilizá-los a favor de suas campanhas. Abaixo, apresentamos brevemente as mais importantes. Confira!

Sessão/Visitas

Esta métrica mostra quantas visitas seu site teve durante o período em análise. Além do número absoluto de visitantes, ela ainda mostra quantas pessoas acessam páginas específicas dentro do seu site.

Usuários

A métrica anterior mostra a quantidade de vezes que o seu site foi aberto. Já esta, mostra quantas pessoas diferentes visitaram seu site. Ou seja, se uma mesma pessoa visitar três ou quatro vezes, ainda assim será contabilizada como um usuário.

Duração média da sessão

Esta informação mostra o tempo médio que os visitantes gastam navegando em seu site. Em geral, quanto mais conteúdo relevante você oferecer para seu público, maior será esse número.

Taxa de rejeição

Quando um usuário fecha o site depois de visualizar apenas uma página, podemos inferir que ele não se satisfez com o conteúdo oferecido. O Google Analytics compila a quantidade de pessoas com esse comportamento na métrica chamada de “taxa de rejeição”.

2. Monitore suas campanhas

Ao lançar uma campanha de marketing digital, é importante acompanhar os resultados ao longo de sua duração, o que dá a possibilidade de fazer alterações para melhorar a estratégia. Com o Google Analytics, esse monitoramento pode ser feito com mais eficiência, já que ele permite ter acesso a dados muito detalhados e precisos.

É possível, por exemplo, determinar o retorno obtido com as ações da campanha, seja em termos financeiros ou de número de pessoas atingidas. Com isso, você tem chances de averiguar se os objetivos estão sendo alcançados.

3. Conheça o perfil do seu público

Como já explicamos acima, o Google Analytics coleta uma grande variedade de dados a partir dos acessos de seu site. Entre eles, estão as informações sobre demografia, sexo e faixa etária, que você pode aproveitar para traçar o perfil do público que consome seus conteúdos.

A partir desse perfil, você pode planejar melhor as suas estratégias de marketing. É possível, por exemplo, adaptar o tipo de conteúdo, linguagem e identidade visual. Dessa forma, seu site pode se tornar mais atraente para as pessoas que se encaixam nessa descrição.

4. Personalize seus relatórios

Usando o Google Analytics, você tem acesso aos relatórios criados automaticamente pela ferramenta. No entanto, também existe a possibilidade de personalizar esses relatórios, determinando quais são as métricas que interessam às suas campanhas. Dessa forma, você pode enxugar a quantidade de informações e facilitar seu processo de mensuração.

Agora que já sabe como usar o Google Analytics a favor da sua empresa, o que você acha de entender como pode usar os dados para aplicar ao data-driven-marketing? Confira nosso post sobre o assunto!