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Data-driven marketing: 4 práticas para uma estratégia mais assertiva

Qualquer ação produzida por um usuário da internet se converte em dados, que são armazenados e organizados por softwares. Para as empresas, essas informações valem ouro. Afinal, elas revelam os comportamentos dos internautas e suas tendências de consumo. Graças a isso, foi possível o surgimento do data-driven marketing, um conjunto de estratégias que permite produzir campanhas com base nesses dados.

Para saber mais sobre o data-driven marketing e como você pode potencializar suas campanhas, continue lendo este post!

O que é data-driven marketing?

Traduzindo para o português, “data-driven marketing” quer dizer “marketing orientado por dados”. Em linhas gerais, podemos dizer que é um tipo de estratégia de comunicação que se baseia em informações coletadas previamente para a produção das campanhas. 

Graças a essas informações, suas campanhas podem ser muito mais precisas e eficientes. Afinal, quando nos baseamos apenas em previsões ou achismos, damos um tiro no escuro, sem saber se vamos alcançar nossos objetivos. Com relatórios sobre o comportamento de seu público-alvo, é muito mais fácil fazer um direcionamento mais assertivo.

No entanto, você precisa entender que não basta ter os dados listados para ter a garantia de uma campanha de sucesso. É preciso saber como utilizá-los no seu planejamento. A seguir, mostramos algumas práticas que podem ajudar nesse sentido. Confira!

Como melhorar minha estratégia?

Como você já viu acima, o data-driven marketing tem início depois da coleta de dados sobre os usuários da internet, o que permite observar suas tendências de consumo, preferências de sites, tempo dispensado nos canais digitais, entre outros aspectos. Com essas informações em mãos, você pode começar a planejar sua campanha.

Abaixo, indicamos 4 práticas que podem ser adotadas para tornar seu data-driven marketing mais eficiente. Confira!

1. Escolha os canais adequados

A partir das informações sobre o comportamento do seu público-alvo na internet, você tem condições de analisar quais são os canais mais utilizados. Com isso, é possível identificar quais espaços podem garantir uma maior visibilidade para seus produtos e serviços e, consequentemente, maior chance de conversão de leads.

2. Adapte o conteúdo ao público

De nada adianta conhecer os espaços mais frequentados pelo seu público-alvo se você não souber como atrair a atenção deles. Por isso, é fundamental planejar o conteúdo com uma linguagem e um visual que estejam de acordo com o segmento que pretende alcançar.

3. Monitore o andamento da campanha

Há quem pense que o trabalho se encerra depois que a campanha está no ar. Porém, esse é um pensamento muito errado! É necessário acompanhar de perto o andamento das ações para verificar se o retorno está satisfatório. Fazendo isso, você ainda tem a possibilidade de identificar falhas e fazer alterações prontamente.

4. Aprenda com os resultados

Finalizada a sua campanha, é hora de mensurar os resultados. Colete o máximo de informações possível sobre o andamento das ações, como quantidade de pessoas que foram atingidas, número de conversões, horários e etc. Com esses dados, você pode detectar acertos e falhas, o que permite produzir campanhas mais maduras no futuro.

Depois de descobrir o que é o data-driven marketing e como ele pode ser utilizado da melhor forma possível, o que acha de aprofundar seus conhecimentos sobre mídia programática? Leia agora mesmo nosso post explicando como ela funciona!